Aguinaldo Silva comentou no Twitter a respeito da morte súbita de Guilherme de Pádua, acusado de matar a atriz Daniella Perez, filha da autora Gloria Perez, em dezembro de 1992. De acordo com o pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, Guilherme sofreu um infarto. “Dentro de casa, caiu e morreu. Morreu agorinha. Acabou de morrer”.
Aguinaldo Silva comentou no Twitter a respeito da morte súbita de Guilherme de Pádua, acusado de matar a atriz Daniella Perez, filha da autora Gloria Perez, em dezembro de 1992. De acordo com o pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, Guilherme sofreu um infarto. “Dentro de casa, caiu e morreu. Morreu agorinha. Acabou de morrer”.
Assassino confesso de Daniella Perez no começo dos anos 1990, ele foi condenado por homicídio duplamente qualificado — por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima em 1997. A pena de 19 anos e 6 meses de reclusão tirou o ex-ator de vista. Ele deixou a profissão e cumpriu sua pena pelo crime, no presídio, converteu-se evangélico e se tornou ativo na religião. Recentemente, a HBO Max lançou uma série documental sobre o caso, com entrevistas e revelações sobre o crime.
Após a estreia da série documental “Pacto Brutal”, que fala sobre o assassinato de Daniella Perez em 1992, foi revelado que Guilherme de Pádua, responsável pelo crime, se ofereceu para mostrar o próprio pênis à polícia como prova de que não teria matado a atriz. A revelação foi feita por José Muiños Piñeiro Filho, promotor do caso, e aparece em um dos episódios da produção da HBO Max.
De acordo com ele, o também ator e par romântico de Danielle na novela “De Corpo e Alma”, queria mostrar a tatuagem feita no local, uma ilustração de sua esposa, Paula Thomaz, para negar o crime, alegando total fidelidade à mulher. No entanto, antes mesmo do documentário ser liberado, Maurício Mattar, ator e colega de trabalho da vítima, já havia falado sobre o assédio que sofreu por trabalhar com Guilherme.
Em entrevista ao portal IstoÉ, Maurício contou sobre a época em que trabalhou com o autor do crime em 1991, na peça “Blue Jeans”. “Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis”, disse ele.
[O Fuxico]