Antonio Muniz
Apesar de ter recebido a prefeitura saneada e com as contas equilibradas, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP) teve muitas dificuldades no primeiro ano de governo e começou 2.022 sob pressão dos sindicatos, servidores e vereadores, até mesmo os que integram a base aliada na Câmara.
O prefeito não conseguiu resolver, no primeiro ano, o problema no sistema de transporte coletivo e nem avançar como queria, nos programa de recuperação dos ramais. Por isso, começou este ano com muitas demandas reprimidas, uma vez que a pandemia também prejudicou seus planos.
Em conversa com o jornalista Antonio Muniz, nesta quarta-feira, no programa Entrevista da tarde, ao vivo, na TV Rio Branco-Cultura, o prefeito afirmou que, aos poucos, conseguiu superar a maioria dos problemas. Por isso, fez balanço positivo dos 18 meses de gestão na Prefeitura de Rio Branco.
“A prefeitura era uma puxadinha do governo. Com a reforma administrativa, conseguimos mudar essa realidade. Claro que isso só foi possível por termos feito considerável economia de recurso no primeiro ano de gestão. O mais importante é que nossos servidores estão se sentindo valorizados, pois conseguimos oferecer a todos melhores salários e condições dignas de trabalho”, afirmou o prefeito.
Bocalom afirmou que que não foi convidado para a reunião dos prefeitos e deputados do PT, realizada há exato uma semana, na sede do PP. “Por uma questão e gratidão, eu continuo apoiando a permanência da senadora a Mailza Gomes no comando do PP e sua pré-candidatura à reeleição”, afirmou Bocalom.
Assista, na íntegra, a conversa do prefeito Tião Bocalom com o jornalista Antonio Muniz, no programa Entrevista da Tarde, na TV Rio Branco-Cultura.