Proposta do deputado Ulysses permite ao vigilante privado aquisição e porte de arma em tempo integral

Projeto de lei de autoria do deputado coronel Ulysses (UB/AC) permite aos integrantes da segurança privada a aquisição e o porte de arma de fogo em tempo integral . Para tanto, explicou o parlamentar, o vigilante deve estar vinculado a alguma empresa de segurança privada e/ou de transporte de valor. “É uma reivindicação antiga da categoria”, acrescentou.

O deputado lembrou que a habilitação para o exercício profissional de vigilante já está condicionada a análise da vida pregressa, avaliação psicológica e treinamento técnico-profissional por instrutores devidamente credenciados pelo Departamento da Polícia Federal. “Tudo em estrita observância às normas legais e em respeito à vida, destinado a condicionar o vigilante ao porte de arma responsável”, salientou o representante acreano. Por isto mesmo, o projeto, de acordo com o parlamentar, inova também ao conferir ao vigilante privado o direito ao porte de arma independente da analise de mérito da Polícia Federal(como atualmente acontece).

Riscos à violência

O deputado destacou que com o aumento da insegurança e criminalidade no país, exige-se do profissional da segurança privada ações de enfrentamento e prevenção do crime, “o que implica, por outro lado, em garantir ao vigilante privado o direito de adquirir a arma e portá-la em tempo integral para sua própria segurança”. Dentre os requisitos para a profissão , destacou o parlamentar, a legislação em vigor exige que o vigilante realize atualização de conhecimentos em periodicidade de 2 anos a fim de manter o nível de adestramento técnico-profissional e garantir que esteja apto a recorrer aos recursos adequados para a profissão, “incluindo o uso de arma de fogo quando necessário”.

Conquista dos vigilantes

O projeto, segundo o deputado, é uma conquista de todo o grupo de vigilantes, uma vez que vem ao encontro de uma demanda classista. “Vale ressaltar que a atividade de vigilante particular expõe o profissional aos perigos da violência em condições semelhantes às vivenciadas pelos agentes da segurança pública. Sendo assim, a proposta vem em resposta a reivindicações justas, oportunas e legítimas de uma categoria que merece todo o respeito e consideração ”,concluiu.

[Assessoria]


Lavar as mãos
A lavagem deve ser feita frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização.


Não tocar o rosto
Evite encostar as mãos não lavadas na boca, nos olhos e nariz. Essas são as principais portas de entradas do coronavírus no organismo.


Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar
O ideal é usar cotovelo ou lenço. Se utilizar papel, jogue fora imediatamente.


Usar álcool em gel
Se não houver água e sabonete para lavar a mão, use o álcool gel 70%, que é eficiente para matar o vírus e outras possíves bactérias.


Evitar contato se estiver doente
Quem está com sintomas de doença respiratória deve evitar apertar as mãos, abraçar, beijar ou compartilhar objeto. Se puder, fique em casa.

Usar máscara se apresentar sintomas
Quem está com sintomas como tosse e espirro deve usar máscara mesmo sem o diagnóstico confirmado de covid-19.