Deputados eleitos no Acre tomam posse neste 1º fevereiro na Assembleia Legislativa

Os 24 deputados estaduais eleitos no Acre tomam posse nesta quarta-feira (1º) na Assembleia Legislativa do Estado (Aleac). A cerimônia, marcada para começar 10h, vai ser conduzida pelo deputado Nicolau Júnior (Progressistas), último presidente da Casa e que foi reeleito.

O grupo foi diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) no dia 17 de dezembro do ano passado, junto com o governador eleito Gladson Cameli e a vice-governadora Mailza Gomes, os 8 federais e o senador da república, Alan Rick, do União Brasil.

Após a posse dos deputados, uma nova sessão deve ser convocada ainda nesta quarta para a eleição da mesa diretora e em seguida são encerrados os trabalhos.

Nesta legislação, 12 dos deputados eleitos já ocupavam uma vaga na Aleac. Assim, a taxa de renovação da Casa nas últimas eleições foi de 50%. Em 2022, as vagas foram disputadas por 359 candidatos, segundo dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O número de mulheres eleitas para o poder legislativo acreano reduziu. Em 2018, foram quatro deputadas estaduais escolhidas nas eleições e no ano passado baixou para três, sendo duas reeleitas.

Um dos deputados eleitos foi Luiz Tchê (PDT), com 7.390 votos. Ele foi escolhido pelo governador Gladson Cameli para chefiar a Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Seprod) e o suplente Marcus Cavalcante (PDT) é que deve assumir sua cadeira na Aleac enquanto ele está como secretário.

Mas, como manobra para garantir o mandato, Tchê foi exonerado nessa terça-feira (31) para tomar posse como deputado nesta quarta (1º) na Aleac e, em seguida, deve apresentar um requerimento à mesa diretora pedindo o afastamento do mandato e seu suplente assume.

Deputados que serão empossados:

  • Nicolau Junior (Progressistas) - 16.636 votos (reeleito);
  • Maria Antônia (Progressistas) - 10.485 votos (reeleita);
  • Emerson Jarude (MDB) - 8.540 votos;
  • Manoel Moraes (Progressistas) - 8.479 votos (reeleito);
  • Gilberto Lira (União Brasil) - 8.407 votos;
  • Clodoaldo Rodrigues (Republicanos) - 8.227 votos;
  • André da Droga Vale (Podemos) - 8.157 votos (reeleito);
  • Pedro Longo (PDT) - 7.732 votos (reeleito);
  • Tchê (PDT) - 7.390 votos (reeleito);
  • Fagner Calegário (Podemos) - 7.112 votos (reeleito);
  • Luiz Gonzaga (PSDB) - 6.680 votos (reeleito);
  • Whendy Lima (União Brasil) - 6.673 votos (reeleito);
  • Tadeu Hassem (Republicanos) - 6.175 votos;
  • Adailton Cruz (PSB) - 6.157 votos;
  • Drª Michelle Melo (PDT) - 5.990 votos;
  • Edvaldo Magalhães (PCdoB) - 5.822 votos (reeleito);
  • Afonso Fernandes (PL) - 5.731 votos;
  • Antonia Sales (MDB) - 5.720 votos (reeleita);
  • Tanizio Sá (MDB) - 5.703 votos;
  • Chico Viga (PDT) - 5.601 votos (reeleito);
  • Gene Diniz (Republicanos) - 5.512 votos;
  • Arlenilson Cunha (PL) - 5.471 votos;
  • Pablo Bregense (PSD) - 5.386 votos;
  • Eduardo Ribeiro (PSD) - 4.810 votos.

 

[G1]


Lavar as mãos
A lavagem deve ser feita frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização.


Não tocar o rosto
Evite encostar as mãos não lavadas na boca, nos olhos e nariz. Essas são as principais portas de entradas do coronavírus no organismo.


Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar
O ideal é usar cotovelo ou lenço. Se utilizar papel, jogue fora imediatamente.


Usar álcool em gel
Se não houver água e sabonete para lavar a mão, use o álcool gel 70%, que é eficiente para matar o vírus e outras possíves bactérias.


Evitar contato se estiver doente
Quem está com sintomas de doença respiratória deve evitar apertar as mãos, abraçar, beijar ou compartilhar objeto. Se puder, fique em casa.

Usar máscara se apresentar sintomas
Quem está com sintomas como tosse e espirro deve usar máscara mesmo sem o diagnóstico confirmado de covid-19.