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Sessão especial na Assembleia legislativa para comemorar o Dia da Indústria

Setor industrial acreano foi homenageado em sessão especial realizada na manhã desta quinta-feira, pela Assembleia Legislativa (Aleac), em comemoração ao Dia da Indústria, celebrado em 25 de maio. Estiveram presentes, além de deputados estaduais, o presidente da Federação das Indústrias (Fieac), José Adriano, acompanhado de diretores da instituição e presidentes de sindicatos industriais; o secretário de Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanípal Mesquita; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Acre (Fapac), ex-deputado Moisés Diniz, entre outras autoridades.

Presidente da Aleac, o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) conduziu a solenidade e exaltou a importância do setor industrial para o fortalecimento da economia e geração de emprego e renda. “É com muita alegria que realizamos esse ato solene. A Casa do Povo está de braços abertos para recebê-los sempre”, afirmou.

Defensor de pautas estratégicas para a indústria, o deputado Pedro Longo, vice-presidente da Aleac, frisou que ser empresário, principalmente do segmento industrial, é um grande desafio, e que não é fácil manter a atividade econômica em desenvolvimento no estado. “Por isso, aqui vocês contam com o apoio dos 24 parlamentares que integram essa legislatura. O presidente da FIEAC, José Adriano, tem sido um parceiro da Aleac, do estado e temos buscado estar sempre vinculados às pautas da indústria, que são as pautas do desenvolvimento e da geração de emprego”, acrescentou.

O secretário de Indústria, Ciência e Tecnologia, engenheiro Assurbanípal Mesquita, argumentou que o momento é de grande integração institucional, com a participação dos governos federal e estadual, parlamento e instituições. “Agradecemos a Aleac por enfatizar a indústria como um elo de absoluta relevância para o desenvolvimento do estado. Nosso grande desafio hoje é industrializar cada vez mais o Acre e aumentar a riqueza. E de todos os avanços que o nosso setor industrial tem obtido, boa parte deles passou pelas mãos dos deputados e mais propostas virão”, pontuou o titular da Seict.

O  presidente da Fieac, empresário José Adriano, explicou que o Acre, como todos os estados das regiões Norte e Nordeste, depende muito dos investimentos públicos. Segundo ele, o Acre pega carona na performance da indústria brasileira e sente os reflexos negativos de sua inércia. Disse ainda que existem muitos motivos, a ausência de uma estratégia de desenvolvimento social, um sistema tributário complexo, uma infraestrutura deficiente e a insegurança jurídica.

Adriano também fez questão de parabenizar a atuação dos deputados estaduais no sentido de se posicionarem favoráveis a pautas que visem melhorar o ambiente de negócios e enalteceu a boa relação com o parlamento. “Inclusive, esta Casa nos ajudou muito, no fim de 2021, com a aprovação do Projeto de Lei que criou o Programa de Compras Governamentais, que nos auxilia a atrair novos investidores, fortalecer as indústrias e manter os empregos. Vamos em frente, pois temos muito a fazer por esse estado”, assinalou José Adriano.

Audiência pública

A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) promoveu na quinta-feira, uma audiência pública para discutir a situação dos Recursos Hídricos. Além dos deputados participaram do encontro, representantes da Defesa Civil, do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), da Universidade Federal do Acre (Ufac), da Secretaria de Educação, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e também de vereadores do interior.

Importância

O presidente da mesa diretora da Aleac, deputado Luiz Gonzaga (PSDB), deu início à audiência pública destacando a importância do tema. O parlamentar agradeceu ainda a participação dos palestrantes, o professor Claudemir Mesquita e o professor e pesquisador da Universidade Federal do Acre, Foster Brown.

Agradecimento

Em nome de todos os deputados, Gonzaga agradeceu a participação de todos, em especial aos professores Mesquita e Foster pela disponibilidade. Eles entendem muito do assunto em questão deram muita clareza. Segundo o deputado, há muito tempo estamos preocupados com a situação da água potável e com o futuro da nossa população. Disse anda que não podemos esperar mais. O debate precisa ser feito agora.

Preocupante

A situação do Rio Acre e dos igarapés do Estado é preocupante.  Ele lembrou que O Rio Acre quando não enche muito, seca demais. Em 2017, por exemplo, a Estação de Tratamento teve dificuldade de captar água no Estado. Os nossos igarapés, segundo o deputado, estão todos poluídos e juntos, precisamos encontrar alternativas para mudar essa triste e preocupante realidade.

Fator econômico

O professor da Universidade Federal do Acre e pesquisador Foster Brown, afirmou que os eventos extremos climáticos no Acre obedecem a dois fatores: desmatamento e mudanças na composição da atmosfera, que reduzem as incidências de chuvas na região. Segundo Brown, os eventos climáticos têm um contexto social e econômico.

Palestra

Foster Brown proferiu palestra com o tema: Rio Acre: das cheias as secas extremas”, com o objetivo de fornecer informações e recomendações para o debate sobre ações ligadas às cheias e secas dos rios do Acre. Sobre as cheias de Rio Branco, Foster salientou que sem saber os prejuízos será muito difícil criar uma sociedade mais resiliente às cheias.

Desgoverno

Ministério do Meio Ambiente e Ibama em pé de guerra com a Petrobras; Ministério dos Povos Indígenas trombando com o Ministério da Justiça e Casa Civil; deputados esquerdistas-governistas e apoiados pelas ONGs votando contra seus coleguinhas de longa data; ministro da Reforma Agrária compara os invasores de propriedades rurais aos vândalos que destruíram, parcialmente, a sede dos três poderes na tarde de 8 de janeiro. Isso é governo ou desgoverno?

Tem mais

Achando pouco, o Presidente se danou a ataca o presidente do Banco Central por casa da taxa Selic; mirou no TCU, dizendo que os estudos preliminares da privatização de algumas estatais é “coisa de bandido” e acusa a Policia Federal de “armação” no inquérito que investigou plano para matar o senador Sérgio Moro. E ele ainda anda arrotando democracia.

Corda bamba

As ministras Marina Silva, do Meio Ambiente, e Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas, além deterem perdido espaço nas mudanças feitas pelo Governo Federal, encontram-se na chamada corda bamba. No fundo, as duas foram nomeadas apenas para massagear o ego dos ambientalistas. Claro que nas condições normais, o Presidente jamais iria ceder espaço para elas no governo.

A volta por cima

Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1 () suspendeu, quinta-feira, 25, a decisão publicada na segunda-feira, 22, na qual a juíza federal substituta Diana Wanderlei, da Justiça Federal do DF, anulou a posse do ex-senador Jorge Viana (PT), na presidência da Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil), alegando que ele não havia comprovado fluência em inglês. A nova decisão atendeu a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU).

Escrito nas estrelas

A juíza atendeu a ação movida pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que questionou o cumprimento das condições para a nomeação por Viana, alegando que o mesmo não havia comprovado fluência no idioma, um requisito fundamental para o exercício do cargo. Já o juiz Marcos Augusto de Souza aceitou o recurso da AGU, concordando com o entendimento apresentado pela União no sentido de que Viana preenche os requisitos para ocupar o cargo. Tudo estava escrito nas estrelas.

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