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Regulamento

         Toda organização é precedida de determinadas regras pois sem elas não haveria ordem social.  

    Quando falamos em ordem, disciplina e organização, as nossas forças armadas sempre surgem em primeiro lugar. Ressalte-se também a importância da hierarquia, pois sem ela, quem haveria de determinar o que devesse ser feito? Neste caso basta que se consulte o regulamento da instituição a qual pertence.  

     Na vida em sociedade, como não existe um regulamento que abranja as suas mais diversas situações, não raro, surgem aqueles que, em nome da liberdade, acham-se no direito de praticar tudo o que de melhor lhes convenha, independente dos prejuízos que possam causar aos outros. Alguns ignoram as próprias leis e em relação ao regulamento que aceitou obedecer, igualmente.  

     Às nossas últimas eleições a despeito da abundância de regulamentos e de leis que a regeram e todas devidamente aceitas, jamais esperaríamos assistir a desordem que se estabeleceu em nosso país, a começar, pela não aceitação dos resultados eleitorais.

    Sem apresentarem sequer uma só prova de fraude em uma única entre as quase 500.000 urnas, indignadamente os insurgentes voltaram a responsabilizar as urnas eletrônicas como causadora dos resultados que deu a vitória ao candidato Lula e conseqüentemente a derrota do seu mito, no caso, o candidato Jair Bolsonaro, e a partir de então, partiram para a indisciplina e a desordem, como se isto fosse o bastante para reverter os resultados declarados pelo nosso TSE-Tribunal Superior Eleitoral.

    Como os maus perdedores são sempre indisciplinados, desde o dia 31 de outubro os chamados “bolsonaristas de raiz”, passaram a praticar toda sorte de crimes, entre eles, a tentativa de desmoralizar as nossas mais destacadas cortes de justiça, a se destacar o STF e o TSE, e só não conseguiram os seus intentos, porque as nossas instituições se revelaram a altura de proteger a nossa democracia.

   Os crimes praticados em Brasília no dia em que o TSE entregou aos eleitos os seus correspondentes diplomas, por certo, jamais poderão ser esquecidos, assim como, os seus responsáveis precisam ser severamente punidos, para que casos como aqueles jamais voltem a se repetir no nosso país.

  Nos EUA o truculento Donald Trump não teve sucesso ao tramar a invasão do Capitólio, e lá como cá, os bolsonaristas também não terão. Simples assim: por que as urnas eletrônicas que deram a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018 tornaram-se fraudáveis nas eleições deste ano?

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