Senadores e deputados federais do Acre destinaram R$ 250,3 milhões dos recursos de emendas de bancada para o Governo Estadual. Outros R$ 29 milhões foram para aplicação direta por órgãos do governo federal e R$ 5,3 milhões para entidades sem fins lucrativos. O valor global dos recursos de emendas ao Orçamento Geral da União (OGU) de 2023, é de R$ 284,8 milhões
As informações foram disponibilizadas pela Representação do Governo do Acre em Brasília (Repac), tendo como base o relatório da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional. Desde 2019, a Repac faz o balanço das indicações de emendas aos orçamentos anuais do Governo Federal, segundo informou o chefe da Repac, Ricardo França.
O acompanhamento faz parte do trabalho da Repac na defesa dos interesses do Acre em Brasília e segue determinação do governador Gladson Cameli (PP), de total transparência nas ações, principalmente relativas a recursos públicos. A iniciativa, também visa reconhecer o apoio parlamentar para que o governo continue avançando nas melhorias para a população.
Ricardo França entregou aos deputados e senadores do Acre as propostas prioritárias do governo para o recebimento de recursos por meio de emendas parlamentares, no valor de R$ 476 milhões. O documento foi elaborado pela Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), juntamente com a Repac, com base nas necessidades apontadas pelos órgãos governamentais e no Planejamento Estratégico do Estado.
Os deputados e senadores poderão alterar a destinação das emendas para ajustes que considerarem necessários. Pelo balanço atual, dos R$ 250,3 milhões destinados para o estado, cerca de R$ 107,5 milhões são para infraestrutura básica; R$ 35,8 milhões vão para a agricultura; e R$ 28,3 milhões são para desenvolvimento urbano.
Ainda do valor total das emendas de bancada, R$ 21,3 milhões são destinados para a área de assistência social; R$18 milhões vão para a Segurança Pública; e R$ 6 milhões para saneamento. Para a área de saúde foram R$ 32 milhões para serviços de custeio e R$ 1 milhão para atenção primária.
Pedido de afastamento
Presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, encaminhou nesta quarta-feira à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedido de afastamento e investigação das condutas do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, em relação ao processo eleitoral brasileiro. A petição foi ajuizada pelo deputado federal Marcelo Calero (PSD-RJ). Após o recebimento, a PGR tem cinco dias para se manifestar sobre o assunto.
Investigação
Na petição anexada no inquérito 4874, que investiga “as milícias digitais” no STF, o deputado defende que o ministro da Defesa deve ser investigado por crime de responsabilidade por “exercício ilegítimo de suas funções” uma vez que colocou em dúvida a lisura e a integridade do processo eleitoral brasileiro.
A nota dos generais
Entre os exemplos de condutas consideradas graves pelo parlamentar em relação ao ministro da Defesa está a nota divulgada após a publicação do relatório das Forças Armadas apontando que não havia incongruência nas urnas eletrônicas brasileiras nas eleições de 2022.
Repondo a verdade
“Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade de existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022”.
Conspiração
Para o parlamentar esquerdista, a nota pode ser interpretada como uma “permanente tentativa de se instalar um ambiente de caos político e social no Brasil, como subterfúgio de uma disparatada tentativa de implementação de um golpe de estado”. O deputado ainda defende que a nota oficial “alimenta teorias conspiratórias afrontosas à lisura e legitimidade do processo eleitoral brasileiro”.
Aplicação direta
Dos R$ 29 milhões de emendas de aplicação direta, R$ 6,5 milhões são para obras do aeródromo de Santa Rosa e R$ 5 milhões para a ponte sobre o Rio Juruá, em Rodrigues Alves. São destinados ainda R$ 3 milhões para apoio à inclusão digital.
Educação e social
Outros R$ 14,4 milhões são para instituições federais de ensino e de educação profissional, científica e tecnológica. Já os R$ 5,3 milhões indicados para entidades sem fins lucrativos vão para a manutenção de contrato de gestão com organizações sociais.
Representação
A Representação do Governo do Acre em Brasília tem por objetivo defender os interesses da população acreana junto aos órgãos federais e organizações nacionais e internacionais. É o braço direito do governo estadual na captação de recursos para investimentos em setores essenciais como saúde, educação, segurança e infraestrutura.
Interrupção
Já foram realizadas 21 edições da Copa do Mundo. A competição só não aconteceu em duas ocasiões: em 1942 e 1946, em razão dos conflitos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Os países que mais participaram de copas são: Brasil, Alemanha, Itália, Argentina e México. O brasil é o púnico pais a participar de todas as copas, mas também é o único que não ganhou mundial em casa.
Desafio
Para as nações selecionadas, receber este grande torneio, é um desafio. Sediar a Copa envolve uma série de atividades para acomodar todas as equipes participantes e os milhões de turistas que prestigiam os jogos. Além disso, é preciso atender a alguns pré-requisitos e se preparar com antecedência.
Fatores econômicos
Ao criar o torneio internacional, a Fifa tinha por objetivos promover o esporte e, por consequência, o turismo e a economia das nações anfitriãs. Ao analisar o histórico dos últimos eventos, de fato, é o que se tem visto ao longo do tempo.
A primeira
A primeira edição da Copa do Mundo foi no Uruguai e contou com apenas 13 seleções participantes. Atualmente, dezenas de nações disputam as eliminatórias para ser um dos 32 países a disputarem o título. Para o torneio mundial de 2026, a FIFA quer aumentar o número de países nos jogos, saindo de 32 para 48.
Países sedes
São 19 países que foram sedes da Copa do Mundo. Somente uma edição recebeu os jogos entre dois países, que foram a Coreia do Sul e o Japão em 2002. Este ano, o Catar será o 19º. Os países que já sediaram o campeonato duas vezes são: Brasil, Alemanha, Itália e México.
Pura bobagem
Já vi várias personalidades esquerdistas afirmando que não vão torcer pelo Brasil, apenas por Neymar, o craque e artilheiro do time, ter declarado apoio ao Presidente Jair Bolsonaro (PL). Quanto bobagem! Eles deveriam torcer logo pela Argentina, já que a Venezuela não conseguiu a classificação.